A Síndrome do Pânico ou Transtorno de Pânico faz parte dos transtornos de ansiedade e acomete mais de 1% da população mundial, segundo a OMS.

Se caracteriza por episódios em que o indivíduo sente de forma inesperada medo e desespero. A sensação é de morte e falta de controle, já que os sintomas são taquicardia, falta de ar e sudorese.

A pessoa que vive um ataque de pânico sofre tanto quando está em crise, como nos intervalos, pois não sabe quando acontecerá um novo episódio, se daqui a alguns minutos, dias ou meses. A sensação é de que a qualquer momento possa acontecer a crise novamente, o que faz com que o paciente fique sempre em alerta, trazendo sérias complicações e chegando a casos extremos de agorafobia (temor de lugares com muitas pessoas ou lugares fechados em que não tenha pra onde sair se estiver em crise).

Muitos pacientes por falta de conhecimento chegam a ir ao pronto socorro achando que estão tendo um ataque cardíaco, pois os sintomas são os mesmos, e ao realizar exames percebem que fisicamente está tudo normal. Infelizmente alguns profissionais não conseguem dar o diagnóstico correto e a pessoa acaba não tendo o tratamento adequado.

O acompanhamento psiquiátrico e psicológico ajuda a lidar com esse momento. Se você percebeu que está com alguns dos sintomas acima busque ajuda profissional.

Apesar da depressão ser um transtorno sério, ainda existem muitos rótulos para as pessoas que sofrem da doença. Segundo a OMS mais de 11 milhões de brasileiros são acometidos por ela e grande parte dessa população não buscam ajuda, por não terem o diagnóstico correto, recursos ou por estigma social associado aos transtornos mentais.

É importante sabermos mais sobre o assunto para poder ajudar quem sofre com a doença. Aqui alguns pontos a serem considerados:

– A depressão interfere diretamente na vida diária do sujeito e na sua capacidade em realizar atividades que antes eram prazerosas. É a principal causa de incapacidade em todo o mundo (dados OMS).

– Pode ou não acometer pessoas que possuem histórico familiar. Pessoas de todas as idades estão sujeitas à depressão, porém é mais comum em adolescentes, adultos jovens e idosos. A população mais afetada ainda são as mulheres.

– Não ocorre da mesma forma para todos os indivíduos, a gravidade e duração depende de cada sujeito e da sua condição.

– As pessoas em estados depressivos sentem uma tristeza constante, que não passa, independente do que elas façam. Essa tristeza acaba gerando uma perda de interesse, de forma generalizada.

– Além do humor deprimido, as pessoas em estado depressivo podem se sentir ansiosas, irritáveis, ou até mesmo a sensação de não terem sentimento algum.

– Geralmente pessoas com esse transtorno apresentam sentimento de culpa ou inutilidade e sensação de grande fadiga e pouca energia.

– Outros sintomas que também podem se manifestar são: alterações no apetite e/ou peso, alterações no sono e capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se.

Os eventos estressantes ao longo da vida e o abuso de álcool ou drogas são fatores de risco para a depressão e os episódios depressivos geralmente são desencadeados por pessoas que já tem predisposição para a doença e também por fases de stress físico/psicológico. Inclusive, algumas doenças crônicas e medicamentos também podem contribuir para o desenvolvimento desse transtorno.

É importante considerarmos que os tratamentos medicamentosos e psicológicos são eficazes e trazem melhoras significativas, portanto, uma avaliação médica é essencial e indispensável para um diagnóstico correto. Aprática regular de exercícios físicos também contribui muito para o tratamento.

Se você tem sentido tristeza sem nenhuma razão aparente e isso tem atrapalhado o seu dia a dia, busque ajuda, pois a depressão pode levar ao suicídio por conta dos pensamentos de morte ou ideação suicida.

Importante iniciar este texto dizendo que todos nós somos ansiosos e que a ansiedade é saudável (quando não em excesso) ao ser humano. Em algum momento da vida nos sentimos nervosos e ansiosos, o que vai definir se é uma ansiedade patológica é o nível que estou sentindo e o que ela provoca em mim.

O Transtorno de Ansiedade vai muito além do frio na barriga e do nervosismo antes de uma prova ou entrevista de emprego. Ela afeta profundamente a vida social, profissional e pode desenvolver doenças físicas, fazendo com que o indivíduo não consiga mais realizar as suas atividades diárias como antes. Quem sofre desse transtorno pode sentir uma carga de adrenalina com mais facilidade e frequência, pode se tornar uma pessoa constantemente preocupada, tensa e sem foco nas atividades diárias.

O tratamento nem sempre será medicamentoso. A Análise pode ajudar o paciente a compreender essa ansiedade e a encontrar novos caminhos para lidar.

 

Apesar de a depressão ser um transtorno sério, ainda existem muitos rótulos para as pessoas que sofrem da doença. Segundo a OMS mais de 11 milhões de brasileiros são acometidos por ela e grande parte dessa população não buscam ajuda, por não terem o diagnóstico correto, recursos ou por estigma social associado aos transtornos mentais.

É importante sabermos mais sobre o assunto para poder ajudar quem sofre com a doença. Aqui alguns pontos a serem considerados:

– A depressão interfere diretamente na vida diária do sujeito e na sua capacidade em realizar atividades que antes eram prazerosas.
– Pode ou não acometer pessoas que possuem histórico familiar.
– Não ocorre da mesma forma para todos os indivíduos, a gravidade e duração depende de cada sujeito e da sua condição.
– As pessoas em estados depressivos sentem uma tristeza constante, que não passa, independente do que elas façam. Essa tristeza acaba gerando uma perda de interesse, de forma generalizada.
– É a principal causa de incapacidade em todo o mundo (dados OMS).
– A população mais afetada ainda são as mulheres.
– Pode levar ao suicídio.
– Os tratamentos medicamentosos e psicológicos são eficazes e trazem melhoras significativas

Se você tem sentido tristeza sem nenhuma razão aparente e isso tem atrapalhado o seu dia a dia, busque ajuda!!

 

Na nossa última postagem sobre Janeiro Branco vamos falar sobre a Síndrome do pânico.

A Síndrome do pânico ou Transtorno do pânico faz parte dos transtornos de ansiedade e acomete mais de 1% da população mundial, segundo a OMS. Se caracteriza por episódios em que o indivíduo sente de forma inesperada medo e desespero. A sensação é de morte e falta de controle, já que os sintomas são taquicardia, falta de ar e sudorese.

A pessoa que vive um ataque de pânico sofre tanto quando está em crise, como nos intervalos, pois não sabe quando acontecerá um novo episódio, se daqui a alguns minutos, dias ou meses. A sensação é de que a qualquer momento possa acontecer a crise novamente, o que faz com que o paciente fique sempre em alerta, trazendo sérias complicações e chegando a casos extremos de agorafobia (temor de lugares com muitas pessoas ou lugares fechados em que não tenha pra onde sair se estiver em crise).

Muitos pacientes por falta de conhecimento chegam a ir ao pronto socorro achando que estão tendo um ataque cardíaco, pois os sintomas são os mesmos, e ao realizar exames percebem que fisicamente está tudo normal. Infelizmente alguns profissionais não conseguem dar o diagnóstico correto e a pessoa acaba não tendo o tratamento adequado.
O acompanhamento psiquiátrico e psicológico ajuda a lidar com esse momento. Se você percebeu que está com alguns dos sintomas acima busque ajuda profissional.

 

A transferência no ponto de vista Freudiano fala de um evento presente desde o início do tratamento, não importando a modalidade de relação transferencial que esteja em pauta.

Ela corresponde ao deslocamento de sentimentos afetuosos da nossa primeira infância ao analista e o responsável por esse deslocamento é o inconsciente.

Freud percebeu em seus pacientes que os sentimentos e padrões de relacionamento não estariam referidos necessariamente a ele, mas sim estavam sendo transportados das primeiras experiências vividas na primeira infância. Assim passou a utilizar a transferência no processo analítico para possibilitar a libertação de repetidos padrões de transferências das relações primárias que nos aprisionam.

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