Vivemos em tempos desafiadores, onde a ansiedade e o estresse parecem estar à espreita em cada esquina. É cada vez mais comum ouvir histórias de pessoas que só conseguem encontrar descanso com a ajuda de medicações para dormir. Mas o que isso diz sobre nossa sociedade e nossa psique?

A psicanálise nos convida a explorar os intervalos mais profundos de nossa mente, compreendendo que nossos comportamentos e sintomas são reflexos de conflitos internos não resolvidos. Para muitos, o sono deveria ser um refúgio natural, um momento de repouso e renovação. No entanto, a incapacidade de adormecer sem auxílio químico tem crescido cada vez mais no mundo todo, e isso pode revelar uma desconexão com nosso próprio mundo interno. Dessa forma, quando nos deparamos com uma geração inteira dependente de remédios para dormir, acabamos nos questionando: o que estamos tentando silenciar?

Vivemos numa era de constante performance e produtividade, onde o tempo para o descanso e o autocuidado é muitas vezes negligenciado. Essa pressão incessante pode gerar uma ansiedade tão avassaladora que o sono, uma necessidade básica, se torna um desafio. Porém, ao invés de apenas silenciarmos nossos sintomas com medicação, que tal explorarmos o que nossa insônia está tentando nos comunicar? Que tal darmos espaço para nossas emoções, por mais desconfortáveis que sejam, e procurarmos compreender as raízes de nosso mal-estar?

Não se trata de rejeitar a medicação, mas de buscar um entendimento mais profundo das causas de nossa ansiedade e insônia. Buscar a causa do sintoma e não apenas tentar excluí-lo. Te convido a tentar 😉

Boa noite e bons sonhos!

2 respostas
  1. Louie
    Louie says:

    It’s a pity yyou don’t have a donate button! I’d certainly donate to this excellent blog!
    I guess for noow i’ll setrle foor book-marking and adding yyour RSS feed to
    my Google account. I look forward to new updates
    and will talk about this blkg with mmy Facebook group.
    Talk soon!

    Feel free to visit my web page: Louie

    Responder

Deixe uma resposta

Want to join the discussion?
Feel free to contribute!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *